Julgar, ainda mais sem conhecer, é falta de amor, de
respeito (principalmente com si mesmo, se expondo a um papel tão lamentável).
Para amar é preciso que se permita conhecer. Então o amor (mesmo
que ainda não seja sublime e puro) é uma questão de escolha.
Quanto mais conheço, mais eu amo.
Quero conhecer tudo quanto puder, para distribuir todo o
amor que guardo, desperdiçado; ou ele vai explodir de tanto latejar no meu
peito.
Eu deixo amar, quero deixar.
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