“Pra ter sucesso, amor, tem que
fazer direito!”, já dizia a grande pensadora contemporânea Valesca Popozuda. E
eu decidi ouvir este sábio conselho, pois, pelo menos pra mim ele foi válido.
Isso porque desde que me entendo
por gente, sempre fui apaixonada pelo mundo jurídico. Era só assistir ao
noticiário policial na TV que eu corria para estudar o caso. Fazia ao mesmo
tempo a acusação e a defesa do réu e ainda batia o martelo no meu veredito como
juíza.
Mas a vida nem sempre segue o
rumo que imaginamos. E, sem dinheiro para pagar uma universidade particular (que
há alguns anos era bem menos acessível), fui aprovada no vestibular para
Jornalismo na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e decidi
cursar, na esperança de me apaixonar pela profissão.
Só que paixão a gente não
escolhe. Só sente. E quando o coração da gente se apaixona fica frágil fácil de
se entregar, se o amor é forte, puro e verdadeiro, não há nada que destrua,
passe o tempo que passar.
Ah, e eu me apaixonei pelo
Direito. Foi meu primeiro e grande amor (mas nossa relação é estritamente
profissional).
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